A abertura do IV Encontro de Comunicação e Cultura – Ecomc aconteceu no auditório principal da FACITEC, a partir das 9h, no dia 16 de novembro. Foram apresentados filmes publicitários premiados e os alunos assistiram a palestras com profissionais da área de Publicidade e Propaganda, que participaram de mesa redonda para discutir sobre o mercado de trabalho.
A professora de Criação, Ivone de Almeida Pires, foi a mediadora do debate sobre o tema “Tendências do mercado publicitário de Brasília: clientes, agências e oportunidades de trabalho”.
Para começar, o diretor de criação da agência de publicidade Sette Graal, Sávio Zambrotti, explicou que a agência atua no mercado privado varejista e que existe muita concorrência. Ele fala sobre a importância de saber sobre marketing: “no mercado varejista há verbas menores, mas existem oportunidades. Pouca gente sabe o que é marketing, inclusive alguns diretores. É importante saber que ele é complexo e abrange parte da comunicação”.
Zambrotti falou ainda sobre a importância da marca dos produtos, que está relacionada aos valores que as pessoas lhe atribuem. “Hoje, preço e qualidade não são mais um diferencial. A marca é o que atribui o valor e a decisão da compra é cada vez mais emocional. As pessoas não compram produtos, mas compram marcas”, explica.
Para o Analista de Publicidade do Ministério da Ciência e Tecnologia, Flávio Fonte-Boa, a identidade do publicitário deve ser um diferencial com uma formação profissional constante. “Toda pessoa precisa criar uma identidade. Depois de se formar na faculdade, a gente continua se formando na área”, diz.
Segundo Flávio Fonte-Boa, é importante não apenas tornar público um produto com a publicidade, mas propagar uma ideia. Sobre o mercado de Publicidade, ele acrescenta: “não é uma carreira que a gente tem a certeza que vai ganhar muito. É preciso estudar, aprofundar-se, ver além e entender de tudo. Tem que estudar e ter conhecimento de comunicação.”
O Diretor de Projetos da Agência Click, Luiz Carlos Araújo, mostrou como acontece o trabalho dessa agência, que atua em São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A empresa, que tem 16 anos de operação, conta com mais de 500 projetos desenvolvidos e mais de 300 colaboradores.
“No mercado publicitário, as agências dão um leque de opções para atuação. Os meios digitais vêm se consolidando como uma plataforma essencial para iniciativas de marca. O mercado brasileiro é extremamente competitivo, mas trabalhar com internet é mais barato e mais confiável”, afirma Luiz Carlos.
Os acadêmicos participaram ao fazer perguntas aos palestrantes. Ao final, houve sorteio de brindes. No primeiro dia do IV Ecomc, os acadêmicos de Jornalismo participaram de oficinas de Tratamento de Imagem, Linguagem Audiovisual, Assessoria de Comunicação, Fotojornalismo e Oficina de Fonoaudiologia.
Por: Giselli Vieira
Fotografia: Giselli Vieira
Revisão: Vânia Balbino de Souza
A professora de Criação, Ivone de Almeida Pires, foi a mediadora do debate sobre o tema “Tendências do mercado publicitário de Brasília: clientes, agências e oportunidades de trabalho”.
Para começar, o diretor de criação da agência de publicidade Sette Graal, Sávio Zambrotti, explicou que a agência atua no mercado privado varejista e que existe muita concorrência. Ele fala sobre a importância de saber sobre marketing: “no mercado varejista há verbas menores, mas existem oportunidades. Pouca gente sabe o que é marketing, inclusive alguns diretores. É importante saber que ele é complexo e abrange parte da comunicação”.
Zambrotti falou ainda sobre a importância da marca dos produtos, que está relacionada aos valores que as pessoas lhe atribuem. “Hoje, preço e qualidade não são mais um diferencial. A marca é o que atribui o valor e a decisão da compra é cada vez mais emocional. As pessoas não compram produtos, mas compram marcas”, explica.
Para o Analista de Publicidade do Ministério da Ciência e Tecnologia, Flávio Fonte-Boa, a identidade do publicitário deve ser um diferencial com uma formação profissional constante. “Toda pessoa precisa criar uma identidade. Depois de se formar na faculdade, a gente continua se formando na área”, diz.
Segundo Flávio Fonte-Boa, é importante não apenas tornar público um produto com a publicidade, mas propagar uma ideia. Sobre o mercado de Publicidade, ele acrescenta: “não é uma carreira que a gente tem a certeza que vai ganhar muito. É preciso estudar, aprofundar-se, ver além e entender de tudo. Tem que estudar e ter conhecimento de comunicação.”
O Diretor de Projetos da Agência Click, Luiz Carlos Araújo, mostrou como acontece o trabalho dessa agência, que atua em São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A empresa, que tem 16 anos de operação, conta com mais de 500 projetos desenvolvidos e mais de 300 colaboradores.
“No mercado publicitário, as agências dão um leque de opções para atuação. Os meios digitais vêm se consolidando como uma plataforma essencial para iniciativas de marca. O mercado brasileiro é extremamente competitivo, mas trabalhar com internet é mais barato e mais confiável”, afirma Luiz Carlos.
Os acadêmicos participaram ao fazer perguntas aos palestrantes. Ao final, houve sorteio de brindes. No primeiro dia do IV Ecomc, os acadêmicos de Jornalismo participaram de oficinas de Tratamento de Imagem, Linguagem Audiovisual, Assessoria de Comunicação, Fotojornalismo e Oficina de Fonoaudiologia.
Por: Giselli Vieira
Fotografia: Giselli Vieira
Revisão: Vânia Balbino de Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário